Novo recuo da inflação acumulada a nível mundial, comércio global de bens em desaceleração e novos ciclos de flexibilização monetária marcaram o cenário macroeconômico em agosto, provocando volatilidade. Porém, no encerramento do mês, os investimentos do Plano Plenus tiveram uma rentabilidade líquida positiva, de 0,41% — índice superior à meta atuarial de 0,29%.
Mas, a exemplo de julho, o resultado não foi suficiente para que o retorno no acumulado do ano de 4,96% também superasse a meta acumulada de 6,45%.
No período, houve ligeira desvalorização, correspondente a -0,31%, dos ativos no segmento Imobiliário, que representam uma fatia de 28,52% das aplicações do Plano. Ainda assim, foi registrado um superávit técnico no mês, na ordem de R$ 1,54 milhão.
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