Uma série de eventos, em nível mundial, continuaram a gerar instabilidade no mercado financeiro em setembro, mantendo a volatilidade dos investimentos, inclusive no Brasil. Enquanto a China apresentou um início de recuperação do ambiente econômico, a Zona do Euro continua experimentando forte desaceleração econômica, inflação persistente e mais um aumento nas taxas de juros. Nos Estados Unidos, por sua vez, economia aquecida com efeito inflacionário.
No Brasil, o IPCA registrou leve alta (0,26%) no mês, pressionado principalmente pelo aumento da gasolina. O acumulado em 12 meses alcançou 5,19%, acima do teto da meta de inflação definido pelo governo. Com esse quadro, o Ibovespa fechou setembro com pequena variação positiva, de 0,7091%, depois de uma queda de -5,0853% em agosto. O CDI, por sua vez, teve variação positiva de 0,9729% no mês.
Nesse contexto, o resultado dos investimentos do Plano Plenus em setembro, apesar de ter sido positivo, não foi suficiente para bater a meta atuarial do mês. O Plano obteve rentabilidade líquida de 0,43%, correspondente a R$ 3,26 milhões, abaixo da meta atuarial de 0,58%. No ano, a rentabilidade líquida acumulada do Plano soma 5,41%, equivalente a R$ 38,12 milhões, mas inferior à meta atuarial acumulada de 7,06%.
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